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terça-feira, 7 de novembro de 2017

Líderes cristãos vêem um “ato demoníaco” na tragédia da igreja do Texas e lamentam mortes

Diversos líderes cristãos se manifestaram a respeito do massacre na igreja evangélica no Texas, no último domingo. O incidente que deixou 26 mortos foi amplamente comparado com um “ato demoníaco”.

 Em especial, o fundador e presidente da entidade de valorização da família tradicional Family Talk, James Dobson, lamentou as perdas de vida e afirmou que claramente a iniciativa do atirador Devin Patrick Kelley, de 26 anos, era resultado da influência maligna sobre sua vida.
CLIQUE AQUI“Shirley e eu estamos com o coração partido pelo horrível tiroteio da igreja. As palavras não podem expressar a tristeza que sentimos pelos moradores desta pequena comunidade do Texas que foi destruída por um ato verdadeiramente hediondo e sem sentido. Tragicamente, como o pastor disse quando entrevistado, isso foi um ato demoníaco de assassinato cruel”, disse Dobson.

De acordo com informações do portal The Christian Post, o massacre é visto como a maior chacina a tiros da história do Texas, e a morte da filha do pastor Frank Pomeroy, de apenas 14 anos de idade, conferiu à tragédia um drama ainda maior.

“Havia muitas outras tragédias pessoais dentro desta pequena cidade, onde a maioria dos moradores se conhecia. Cresci naquela parte do Texas e amei as famílias humildes que viviam naquela parte do Estado”, disse Dobson. “Agora eu peço às pessoas fé para expressar suas orações de coração em favor daqueles que estão sofrendo. O Salmo 34:18 está escrito para eles: ‘Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito'”, acrescentou.

Saúde mental

Para o presidente Donald Trump, a saúde mental comprometida do atirador é a culpa da tragédia: “A saúde mental é o problema aqui”, disse o mandatário , acrescentando que “relatórios preliminares” descrevem o atirador como “um indivíduo muito perturbado”.

“Esta não é uma situação de armas. Este é um problema de saúde mental ao mais alto nível. É um evento muito, muito triste”, acrescentou o presidente, antes de classificar o massacre como um “ato do mal”.

“Não podemos colocar em palavras a dor e o sofrimento que todos sentimos e não podemos começar a imaginar o sofrimento daqueles que perderam os que amam”, pontuou Trump.

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